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Enquanto instituição dinâmica e representativa do saber e conhecimento arquivístico, a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) coordena e participa em diversos projetos e programas, próprios ou organizados por outras instituições:

A DGLAB  procura planear e desenvolver projetos que incluam todas as suas áreas de competência.

Neste domínio a DGLAB tem vindo a nortear a sua atividade de acordo com as seguintes linhas condutoras e metodologia:

Principais vetores de desenvolvimento:

1/ estruturação e valorização de uma rede portuguesa de arquivos, considerando a integridade da vida do documento.

Esta linha condutora propõe a valorização dos sistemas de arquivo das organizações produtoras (de documentos) da administração de forma a conseguir os seguintes resultados:

2/ Assegurar a preservação do património digital português

Esta linha condutora pretende dar resposta à necessidade de salvaguardar o património arquivístico digital, o que constitui o grande desafio para este século 21. A produção de documentos digitais corresponde atualmente a cerca de 60% de todos os documentos produzidos. A tendência á aumentar. É necessário assegurar meios de garantir que desse universo, a informação que tenha valor histórico seja preservada.

3/ Criar estruturas sociais e tecnológicas que processem, acessibilizem e promovam a disseminação de documentos de arquivo.

Com esta linha condutora pretende-se criar as condições em que sejam desenvolvidos os processos indispensáveis para descrever e desmaterializar documentos bem como acessibilizá-los remotamente. Inclui a reorganização de espaços presenciais (salas de leitura) e oferta sistemática e a pedido de serviços remotos como o balcão eletrónico, reserva de documentos, reproduções digitais ou analógicas e certificação digital.

Pretende-se com esta linha de atuação alcançar os seguintes resultados :

Linhas metodológicas

1 – Criar macroestruturas de referência que enquadrem o trabalho das organizações, fornecendo informação clara, completa e auto-explicativa que permita as organizações desenvolver as suas próprias ferramentas.

Conta-se neste domínio como projeto emblemático a construção de macro estrutura funcional de classificação que venha a ser associada a estrutura de macro avaliação que enquadre de forma eficiente as organizações e estas possam, dentro destes quadros de referência, criar as suas próprias ferramentas.

Neste domínio serão ainda  criadas mais-valias no que respeita a quadros comuns de interoperabilidade, partilha e reutilização de recursos documentais

2 – Apostar fortemente em projetos financiados pelos quadros comunitários de apoio  cujo resultado final seja:

Última Actualização: 20 de Julho de 2015